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Conheça um pouco sobre a historia do Dreancast uma memoria imortal...

Sobre um dos melhores consoles ja lançados...


O Dreamcast foi o último console de videogames lançados pela Sega, que depois dele dedica-se até hoje como desenvolvedora e produtora de games. Em sua fase de desenvolvimento recebeu os nomes de Blackbelt, Dural e Katana, cada um em diferentes fases de sua criação confira mais...


Curiosamente um dos simbolos do Dreacast era o Mesmo Logo da DC comics



O primeiro console de 128 bits

A Sega tinha no final da década de 90 a responsabilidade de apagar a imagem ruim deixada  por seu Sega Saturn, que em momento algum conseguiu fazer frente ao Playstation 1 ou ao Nintendo 64.



Para tanto o objetivo era chamar a atenção de todo o mundo com um aparelho mais poderoso que o Nintendo 64 e até mesmo que os PCs da época, que já apresentavam placas de vídeo mais elaboradas e games mais refinados.





Chegou às prateleiras com especificações muito superiores a concorrência, um belo design do console e do controle (bastante elogiado até hoje, chegando a inspirar o Xbox e o 360). Possui uma arquitetura de 128 bits, contra 64 do Nintendo 64 e 32 de PS1 e Saturn.

O primeiro a chegar e com sucesso

O Dreamcast foi o primeiro console da sexta geração de videogames, sendo lançado no Japão 15 meses antes do PlayStation 2 e quase três anos antes do GameCube e do Xbox, sem ser necessariamente muito inferior por tal diferença temporal. Notem que a Sega estava fazendo tudo certo com o Dreamcast, antes e durante seu lançamento. Mas antes de apontar os problemas do último console da Sega, vejamos tudo sobre o Dreamcast.



A história do Dreamcast

Conforme havia comentado no inicio, os nomes de projeto do Dreamcast ajudam a contar muito sobre sua criação.

O projeto Black Belt eram trabalho da Sega americana juntamente da 3Dfx, que se firmava na época como referência em gráficos nos computadores. O projeto Dural era simultaneamente trabalhado pela Sega do Japão em conjunto com a NEC e a Hitachi, gigantes japonesas na época que já contavam com algumas aventuras no mundo dos videogames.








O lançamento do Dreamcast




No Japão o Dreamcast chegou as prateleiras no dia 27 de novembro de 1998, vendendo todas as 150.000 unidades disponíveis no primeiro dia – uma das falhas apontadas por especialistas: a falta de produção inicial de unidades iniciais. Nos Estados Unidos o Dreamcast atingiu a marca de 500.000 unidades vendidas no primeiro dia (em 09/09/1999), marca que até hoje não foi batida.


Aqui no Brasil o Sega Dreamcast causou um grande alvoroço, principalmente pelo trabalho feito pelas revistas de games da época, que aguardavam muito o aparelho. Ele chegou oficialmente pela Tec Toy em outubro de 1999.

As produtoras de games

Não faltou apoio para o Dreamcast por parte das produtoras: praticamente todas as grandes da época desenvolviam games para ele no primeiro ano (antes do lançamento do PS2). Programar para o console não era tarefa difícil, e a própria Microsoft adaptou uma versão do Windows CE para facilitar o processo, dando um bom apoio para a Sega no quesito.

Como o Kit fornecido pela Microsoft, era fácil adaptar lançamentos para PC no console, que rodavam com qualidade e velocidade muito similar aos computadores de ponta da época.



Os games para Dreamcast



Pouco mais de 350 jogos foram lançados nos EUA para o console. A grande maioria dos títulos de sucesso eram produções ou cirações da própria Sega, mas o apoio vindo de grandes como Capcom e Nanco, trouxeram épicos como Resident Evil Code Veronica (exclusivo na época) e Soul Calibur.

Eu pessoalmente lembro de games como Snk vs Capcom, ou do divertidissimo Corrida Maluca...


Da parte da Sega, ninguém poderia reclamar que o console não oferecia excelentes games: Sonic Adventure, Shenmue, Skies of Arcadia e vários outros figuram até hoje nas lista de melhores games de todos os tempos. Os fãs do console costumam lembrar que a Electronic Arts e a Square não compraram a ideia da Sega na época, estando a EA ligada aos lançamentos de games para PC (esportivos, séries The Sims) e a Square totalmente ligada a Sony até aquela época.



Em território japonês o lançamento de games foi muito mais longe, e até no ano passado ainda se noticiava o lançamento de games para o console, na maioria jogos Indie, Entre oficiais e produções caseiras, mais de 800 jogos de Dreamcast foram lançados.

Os games online do Dreamcast



Games como Quake III Arena (era jogado online no Dreamcast, função épica naquela época) bem como Bomberman Online, Phantasy Star Online, Maximum Pool Online, Star Lancer e Metropolis Street Racer, permitiam além do multiplayer pela internet a convivência entre jogadores de consoles e PCs, coisa que não ocorre mais hoje em dia.




O declínio do Dreamcast e por quê ele não vingou

A Sega parece ter ficado surpresa com o sucesso inicial do console, focando todos os seus esforços para aumentar a produção e não deixar falar videogames nas prateleiras. O preço do Dreamcast não era barato, mas mesmo assim ele vendia bem e dava lucros, o que não estimulava a Sega a investir muito em marketing, por exemplo.

Tudo ia relativamente tranquilo até o lançamento do Playstation 2 em 2001. O que ninguém esperava seria um sucesso tão absurdamente grande e rápido do novo console da Sony. Mesmo sem ter a vendas de seu console abaladas no inicio da convivência com o PS2, a Sega começou a querer produzir games também para o PC (talvez uma contrapartida com a própria Microsoft e Game Boy Advance, portátil recém lançado na época pela Nintendo).




O Playstation 2 fazia um sucesso estrondoso e o Dreamcast já não apresentava um custo benefício tão atrativo perto das promessas que o novo console trazia. A venda baixa de consoles trouxe 2 anos de prejuízo para a Sega. Quando o Game Cube e o Xbox foram lançados, traziam com eles processadores muito mais modernos e potentes que o Dreamcast, o que inviabilizava a chagada de jogos multiplataforma, afastando os jogadores que queriam novidades.



Outro fator que pesou contra, foi que no lançamento do DC a mídia DVD estava longe de se popularizar. Mesmo que a Sega tenha criado um CD especial (chamado de GD), com uma boa capacidade, não chegava nem perto dos mais de 4 gigas disponibilizados pelos DVDs de PS2 e Xbox.










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